quarta-feira, 3 de junho de 2015

A ARTE CONTEMPORÂNEA E O IMPÉRIO DOS CAMALEÕES



ARTE CONTEMPORÂNEA A ARTE DOS PLÁGIOS



O BRASIL COPIA E ENGOLE PADRÕES CONSTANTEMENTE



AQUI SE COPIA ARQUÉTIPOS E SE REPETE INDEFINIDAMENTE 


NA REPETIÇÃO DA MESMA COISA, BIENAL DE VENEZA


A ARTE DA REPETIÇÃO - ARTE CONTEMPORÂNEA




O processo imitativo faz parte da evolução do ser humano, a sua tentativa de se adaptar ao ambiente vem desde os primeiros meses de vida, quando imita os pais, para sentir-se integrado ao ambiente. Esta fase de imitação o faz crescer e aprender sobre o mundo que está a sua volta e também o deixa seguro, pois à medida que a semelhança com os pais sugere proteção, ele sente uma sensação de que o ambiente não está sendo hostil com ele. Na natureza selvagem, o processo de adaptação segue alguns passos muito parecidos no inicio de vida de cada animal. E na luta pela sobrevivência, muitos animais são obrigados a imitar outros, mesmo sem serem seus genitores, para não serem pegos de surpresa por animais maiores, pois sendo um ser diferente do ambiente natural o predador o seguirá e o devorará. Existe uma grande quantidade de animais que buscam imitar ao máximo o ambiente e muitos conseguem de forma biológica e natural deixar a sua aparência externa com a cor e a textura de outros bichos e do ambiente de maneira quase instantânea. Esse processo de imitação é a mentira mais antiga da evolução do mundo e faz com que milhares de animais não sejam extintos a cada ano no ciclo da vida. Existem camuflagens diversas que são adaptadas a cada um deles, como por exemplo: a pele dos mamíferos, as cores das penas dos pássaros, o formato dos insetos, as cores da pele dos repteis e muitos outros. Um dos mais falados nas estórias dos homens são os “camaleões”, pois existem vários textos sobre a sua capacidade instantânea de mudar de cor, e faz-se comparações com o comportamento instável das pessoas, como mudanças de personalidade, mudanças de atitudes, etc.



POR QUE NÃO IMITAR? ISSO É BRASIL! ARTE CONTEMPORÂNEA


CORES DO BRASIL IMITAÇÕES MIL - ARTE CONTEMPORÂNEA


Faremos um referencia direta aos diversos comportamentos dos indivíduos na sociedade, as suas atitudes perante os símbolos dominantes da cultura global e vários tipos de camuflagem de personalidade no mundo, em nosso caso, no mundo da arte contemporânea. Voltando ao behaviorismo de Skinner, fazemos uma alusão ao comportamento coletivo, relembrando o “Instinto de Rebanho”, um ato de fugir dos espaços abertos quando ele se sente individualizado e inseguro, correndo para o seu rebanho o mais rápido possível, pois ao se misturar ao coletivo ele sai do foco. Os indivíduos contemporâneos vão cada vez mais se adaptando a este comportamento, à medida que, se tornam mais materialistas. Fogem da sua realidade, como personalidade individualizada, como se tivesse medo de algum predador invisível, buscando estar sempre igual e uníssono ao coletivo, sem poder tomar atitudes diferentes no conjunto social. Esta máscara construída de forma quase inconsciente significa o homem globalizado no mundo contemporâneo, aquele que anula o seu poder criativo individual para manter-se fiel ao seu grupo e conserva diversos símbolos indestrutíveis como norma. A arte contemporânea nos últimos anos apresenta um “padrão indestrutível” que é uma forma de camuflagem para aqueles que perderam ou mesmo não querem reconhecer a uma personalidade individual como artista, preferindo usar uma capa sobre a sua capacidade pessoal para estar no meio coletivo dominante. A arte contemporânea como corrente comportamental do século atual, é uma faca de dois gumes pois não está sendo esta “arte” a produção de obras do momento atual, mais sendo usada como uma força partidária ideológica para manipular o gosto dos artistas novos e os levar a uma corrente de repetições infinita, sem criação e sem essência estética individual.  Após esta devastação temos uma época sem previsões de renovação. Podemos ler as palavras de um dos grandes mestres da arte moderna, Fernando Botero, que nos transmite a sua mensagem de alerta em um discurso na Universidade Autônoma de Nuevo Leon, Monterrey – México em 31 de janeiro de 2008:

“Os artistas devem criar uma realidade diferente, e responsabilidade com relação ao seu próprio trabalho, com a história, com o momento e com a estética”.....

“Hoje a pintura e a escultura, passam por uma das piores crises de sua história. A desintegração da arte mundial, devido ao excesso de intelectualismo e uma verdadeira confusão conceitual, produziu a época mais pobre e estéril esteticamente de toda a historia da arte”......

“A arte atual está mais interessada em produzir um choque, que em dar prazer ao espectador”. “A arte evoluirá, desde que exista um respeito ao passado, pois esse respeito, existiu sempre, mesmo com os pintores de vanguarda. Picasso se interessava em Cézanne e também estava interessado em Delacroix”. “Essa indiferença com o passado, deixa a arte pobre, e a arte tem que ser o resultado da cultura e essa cultura, é o conhecimento da historia da arte”



FERNANDO BOTERO



Uma época de ausência de discernimento estético, o comportamento imitativo dos indivíduos passa a ser um patamar almejado pela coletividade, é como se não estando igual ao grupo ele passasse a ser visado e excluído pelo próprio grupo – agora temos  uma “Selva de Camaleões”. Toda esta sedução pela imitação é vista por todo o planeta, no comportamento diário, na compra de vestuário, na decoração das casas, nos objetos de adorno, nos modelos dos carros, no consumo de algumas bebidas, etc. A sociedade estar adotando um padrão coletivo de forma crescente, cada nova tecnologia de informação carrega consigo milhares de adeptos ao comportamento do “camaleão”. As obras de arte contemporâneas não revelam características pessoais do artista criador, mas um rótulo global repetido com ícones carregados de associações de controle no contexto visual. O fato aqui citado, não se refere a um conhecido comportamento do “adolescente de negar a farda da sua escola”, mas aceitar com devoção a “farda da moda imposta pela mídia coletiva” da sua cidade, porém, ha muito mais que isso. 



BASTA TOCAR PRA QUERER IMITAR - ARTE CONTEMPORÂNEA




BASTA TOCAR PRA QUERER IMITAR - ARTE CONTEMPORÂNEA



Os artistas plásticos têm uma trajetória de imitação iconográfica desde muito tempo, porém as imitações vistas nos séculos passados eram subjetivas e não condicionavam a mente das pessoas, eram apenas resíduos da técnica e de métodos usados para a produção da arte, em outras circunstancias imitava-se os estilos, mas nunca a imagem completa da uma obra de arte. Na arte contemporânea os artistas não desenvolvem a individualidade estética porque a preocupação maior destes artistas é plagiar as obras dos outros, seja como for, o que interessa é o seu valor global. Este comportamento é observado intensamente nos países menos desenvolvidos e dependentes de culturas dominantes, temos como exemplo alguns países fora do eixo europeu, vários da América Latina e principalmente o Brasil, que entrou na “era moderna” copiando descaradamente conteúdos artísticos de vários artistas europeus. Após a revolução industrial e econômica na Europa e nos Estados Unidos, os “camaleões” representam duas facções, os da arte como movimento político de dominio e os da arte dos que se afastaram das academias em busca de criação, mas, estacionaram na copia constante de obras famosas publicadas em livros e revistas, deixando-se cair numa avalanche de mediocridades. Os da primeira se aproveitaram de “movimentos excêntricos da arte de vanguarda” gerando manadas de hipócritas imitadores que além de copiar o que não era arte, mitificaram este produto como sendo a moda das imagens plásticas até os tempos atuais.  A hipocrisia desses “camaleões” se alastrou pelos corredores dos Salões de Arte do mundo, pois a maioria sempre esperava ser lançado algum tipo de imagem (moda), algo efervescente saído de uma Bienal Internacional qualquer, para poder dar inicio ao festival de plágios, repetindo-os por todo o planeta. Este comportamento de camaleão tornou-se um vicio, porque cada artista teve a sua individualidade reprimida, e suas obras se transformaram  num vasto “conjunto de máscaras” copiadas e assumidas como se fossem obras pessoais. Um grande delírio! Os imitadores da nossa contemporaneidade são hipócritas em todos os níveis, eles poderiam vestir a capa do Bat Man, do Super Homem, do Homem Aranha e andar pelas Ruas das grandes cidades excitados e sorridentes afirmando que estas ideias artísticas foram suas próprias criações e que eles eram os autores de tais prodígios na maior cara de pau. Todo este pandemônio nas ultimas décadas gerou a perda de estimulo para o estudo da arte séria, a maioria passou a ter a ilusão de que, para ser um artista plástico bastaria ser um imitador, um copiador ou clonador, neste ultimo caso, está acontecendo muito com os desenhistas gráficos, pois burlam a própria consciência e passam a vida a catar imagens dos outros na internet para usá-las como se fossem de sua autoria, visto que existem programas de computação capazes de mudar a personalidade do ícone gráfico. E o autor? O vento levou!



BASTA TOCAR PRA QUERER IMITAR - ARTE CONTEMPORÂNEA


Aí estão os camaleões da Arte Contemporânea, fugindo da sua própria identidade ou quem sabe, de algum predador invisível. Os anos passam e a cada novo pulso da sociedade criam-se mais multidões de camaleões, em busca de padrões alheios, imitando tudo o que está ao seu alcance, é o Império das Artes Plásticas Contemporâneas, chamada hoje em dia de Artes Visuais. Esta ideia fixa de imitação enfeitiça os indivíduos, os levam para uma grande farsa sobre sua capacidade e inteligência. Muitos em sua maioria entram nessa onda entre o final da adolescência e mais uns vinte anos depois, ficam hipnotizados com a ideia de que fazer arte é coisa tão fácil quanto urinar, que, os conhecimentos que tentou aprender nas escolas ficaram obsoletos diante de uma proposta tão leviana e excitante. Por exemplo: a) Quando Marcel Duchamp, resolveu fazer um protesto colocando um urinol num pedestal em uma galeria de arte e algum critico imbecil arrumou espaço na imprensa e chamou aquilo de grande obra de arte, imbecis de todo mundo passaram a colocar urinóis em suas exposições. b) Quando numa Bienal algum artista maluco pega umas pedras e deixa no meio da sala, centenas de artistas de vários países copiam o modelo e fazem a mesma coisa até aparecer outra diferente em alguma Bienal posterior. c) Quando outro idiota coloca bichos mortos pendurados dentro de uma sala em algum Salão de Arte, chamando isto de “mobilis”, esta agressão à natureza vai sendo imitada pela maioria dos “artistas-camaleões” em todo mundo. d) Um dia alguém despejou um caminhão de areia suja dentro de uma sala de outra Bienal, isto excitou milhões de idiotas do mundo, inclusive do Brasil, fato que foi repetido incessantemente por décadas com areia e até vários tipos de lixo. O fato de repetir tornou-se um padrão, pois até os próprios objetos que certos artistas colocam em uma Bienal são colocados em milhares, como se a quantidade da mesma coisa gerasse algum impacto no publico. É problema patológico!



BIENAL DE BERLIM, PEDRAS

OUTRAS PEDRAS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA



MAIS PEDRAS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA



 MAIS UMA VEZ PEDRAS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA



MAIS UMA REUNIÃO DE PEDRAS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA


OUTRAS PEDRAS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA



CONTINUAÇÃO DAS PEDRAS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA




MONTES DE AREIA - BIENAL DE VENEZA




MONTES DE AREIA - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA




MAIS MONTE DE AREIA - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA


OUTRA VEZ MONTE DE AREIA - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA


MONTES DE AREIA - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA


MONTE DE COISAS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA



MONTE DE COISAS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA




MONTE DE AREIA - METRALHAS NA RUA DE UMA CIDADE


MÓBILIS - ARTE CONTEMPORÂNEA - CHICAGO



OBJETOS PENDURADOS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA



OBJETOS PENDURADOS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA




OBJETOS PENDURADOS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA



OBJETOS PENDURADOS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA




OBJETOS PENDURADOS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA




ANIMAIS PENDURADOS - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA



A “arte contemporânea conceitual” é a grande desculpa para o malandro que quer ser artista sem estudar, que quer aparecer no meio social como algum excêntrico criador, mas poucos sabem que estes indivíduos irão em busca de vários registros de Bienais para ver o que eles podem imitar, eles não sabem desenhar, não conhecem nenhuma técnica artística, nem filosofia da arte, nem historia e nem estética, nem porra nenhuma, mas se jogam na pura excitação do momento, como camaleões sem dentes e sem garras, confiante na mentira. Eles copiam destes eventos de arte ideias de algum imbecil que por sinal pode ter copiado de outro e se tornado o foco da noite, com medo de si mesmo, com medo de se apresentar como analfabeto no estudo da arte, mas com uma couraça de criador e a falsa fama de ser um fenômeno, representa mais uma vez o seu Império, o “Império dos Camaleões”.


ÁRVORE NA SALA - BIENAL DE VENEZA

ÁRVORE NA SALA - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA


ÁRVORE NA SALA - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA


ÁRVORE NA SALA - PLAGIO - ARTE CONTEMPORÂNEA


sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

GANGUES IDEOLÓGICAS INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO ESTÉTICO DOS BRASILEIROS NESTAS ULTIMAS DÉCADAS.



Atualmente no Brasil os modos como à sociedade se comporta em relação às artes não apresentam conotações de um gosto pessoal, denotam formas inconscientes de julgamento e induz à escolhas em grande parte, sem participação da sua individualidade, negando a sua própria afinidade. Quando um cidadão brasileiro quer comprar uma obra de arte atualmente, perde-se em suas referências de gosto estético e fica a procura de terceiros para lhe ajudar nesta difícil tarefa. Ele visita museus e galerias de arte com o julgamento adormecido, só tendo duas alternativas, as que foram impostas pelas ordens dominantes ou as que são reais, pelo que sua sensibilidade nata apresenta. A sua percepção acusa uma personalidade no seu gosto estético, mas ele tem medo de usá-la se por ventura tais obras não estiverem incluídas nas normas adotadas pelas instituições de educação e cultura do Brasil. A sua mente, ao escolher um padrão que não foi oficializado pela ditadura do gosto, sente-se praticando um ato condenável, visto que a maioria das pessoas tende a seguir o rebanho e sendo diferente da maioria sente-se desprotegido, “o caso das ovelhas nas montanhas”.


A ALIENAÇÃO CULTURAL NO BRASIL TEVE AS SUAS SEMENTES



Estes padrões são estabelecidos por valores impostos pelos “críticos charlatões”, que a instituição cultural brasileira adotou, apoiando-se nos salões carregados de normas reguladoras da conduta estética, malandragens e corrupção, coordenadas por grupos que fazem uma farra com a verba aplicada na cultura e educação do país. Verba esta, que é oriunda dos impostos pagos pelo povo, que tem a esperança de ser bem aplicada. Esta desordem não é só fruto das corrupções encontradas dos tempos atuais, essa corrupção é herdeira de maquinações antigas montadas antes da própria ditadura militar do país.  Este fato que hoje vemos ocorrer com total freqüência, não nasceu nas salas de arte, nasceu a partir dos atos de certos dirigentes e coordenadores de instituições culturais, que foram colocados para reprogramar as formas de administrar as instituições culturais, com objetivo maligno. Não temos que comparar este caso com o fato histórico da revolução da arte mundial, que isto existiu não resta dúvida, o problema, é quando uma quadrilha de aproveitadores usa esse processo para proveito partidário e desonesto, com a macabra idealização de dominar a sensibilidade de um povo.



A ADMINISTRAÇÃO CULTURAL NO BRASIL NUNCA ESTEVE DESAMPARADA PELOS GRUPOS IDEOLOGICOS


A IDEOLOGIA DA ARTE CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA FOI CONDUZIDA POR VESPAS MONOPOLIZADORAS


O “funil intelectual” que foi criado no Brasil, em finais do século passado, possui um poder de pressão muito forte e são como ervas parasitas que aos poucos se tornam quase parte de uma arvore. O nascimento dessas vespas institucionais deve-se a imigração de elementos corruptos nos órgãos diversos de cultura, são grupos que penetram e absorvem cargos de grande confiança, o suficiente para usar e abusar do dinheiro público sem ninguém se dar conta. Estes grupos, pseudo conhecedores de arte, formaram gangues ideológicas, atuando dentro e fora dos órgãos culturais, formulando e padronizando valores que eles queriam que a sociedade possuísse. Agem nos Salões de Arte, nos Concursos Públicos, nos Festivais e Eventos diversos, onde eles possam criar uma dependência destas recompensas inúteis e vazias, que são capazes de condicionar milhares de brasileiros a se comportar sem discernimento próprio. Para que estas forças aumentem continuamente, eles induzem vários órgãos a criar salões e concursos que só premiam um tipo de arte, aquela que as gangues querem, para que se mantenham vivas e eternas, com tendências que idiotizam a sociedade.  A maioria da verba que poderia ajudar milhares de artistas brasileiros,  entra pelo funil destas ordens artísticas corruptas, devastando o dinheiro do povo, enquanto 100 artistas passam fome 2 indivíduos pseudo artistas destas gangues ideológicas se enricam ilicitamente aos olhos dos políticos e seus patrocinadores ocultos.



OS DESTRUIDORES DA SENSIBILIDADE DO POVO BRASILEIRO SEMPRE ESTÃO MUITO BEM DISFARÇADOS


A ARTE QUE O POVO FOI LEVADO A ENGOLIR FOI ESTIMULADA PELAS GANGUES DOMINADORAS DA ARTE CONTEMPORÂNEA BRASILEIRA



Portanto, é uma degradação, um país que tem quase 200 milhões de habitantes, obrigar o seu povo seguir o gosto artístico de gangues ideológicas. Desta forma, acaba-se a liberdade de ir e vir, de sentir, de expressar-se, de pensar e de julgar a beleza, o domínio fica nas mãos deste exército pseudo cultural poderoso. Poucos governantes param para analisar o porquê desta força deletéria, pois eles até nem chegam a notar que fazem parte de um processo tão diabólico, eles são apenas máquinas que alavancam esta delinqüência pseudo cultural, sem conseguir discernir sobre o acontecimento. Grandes eventos da cultura os levam a sentir-se queridos pelo povo, com uma imagem de patrocinador e bem feitor, mas eventos como a Bienal de São Paulo jamais chegariam ao seu conhecimento como trama de uma gangue, que luta desesperadamente para dominar o ideal artístico do país com um modelo que idiotiza o povo e perturba a capacidade de analise estética. 




A BIENAL DE SÃO PAULO SEMPRE FOI UMA REFERENCIA PARA AS CORRENTES IDEOLOGICAS DA ARTE BRASILEIRA


OS ORGANISMOS CULTURAIS DO BRASIL SEMPRE TIVERAM AS SUAS FORMAS DE ATUAR PARA CONDUZIR O POVO



Outra onda ainda mais tenebrosa é quando se usa a Educação Oficial para condicionar a sensibilidade da sociedade. Nos próprios livros didáticos infantis podemos verificar as ações destas “gangues ideológicas” tentando subverter as mentes sensíveis e inocentes a assumirem que tudo que lhes mostram os tais livros é o que se pode chamar de arte, como por exemplo, as aberrações da arte contemporânea conceitual. Neste momento ainda não tomaram por completo os espaços destes livros, é possível ver-se alguma alusão à arte universal, mas no que de refere à arte brasileira eles tentam enganar o raciocínio infantil com grande facilidade. Muitas edições adotam as “expressões muti perceptíveis” (arte conceitual) contemporâneas como se fossem exemplo da grande obra de arte realizada no Brasil, impondo um patriotismo sem conteúdo de beleza” e difícil cognição. As crianças e os adolescentes do Brasil se robotizam em seus valores éticos e estéticos, perdem as suas referencias de valores autênticos e nunca irão saber que no Brasil existe um grandioso patrimônio de obras de arte, e que estas obras estão escondidas na maioria dos museus do Brasil. As gangues ideológicas tentam subornar a maioria do povo a titulo de acabar com o poder de avaliação estética de cada brasileiro, agindo desde a infância, com isso, ganhando espaço no poder de julgamento do povo. 



AS GANGUES IDEOLÓGICAS NÃO ENSINARAM AS CRIANÇAS BRASILEIRA A FAZER ARTE


AS CRIANÇAS BRASILEIRAS NÃO SABIAM O QUE ESTAVA POR TRAS DE SUA EDUCAÇÃO ARTISTICA



AS GANGUES IDEOLOGICAS VINHAM SE PREPARANDO PARA MUTILAR A SENSIBILIDADE DOS BRASILEIROS HA MUITO TEMPO


O POVO BRASILEIRO SE ACOSTUMOU A ENGOLIR TUDO DE GOELA A BAIXO


INSTRUMENTO MUITISSIMO USADO PELAS GANGUES IDEOLOGICAS NA ARTE BRASILEIRA



Muitos já tentaram falar desta idiotização em massa, mas ao final a mídia que também não está totalmente ciente desta abdução mental, articulada pelas gangues ideológicas, eleva mais e mais o patamar de poder dessas milícias. Muitos críticos notam o fato, mais rodeiam o assunto com medo de perder o seu circulo de admiradores. Outros como o Ferreira Gullar, por quem mantenho a minha profunda admiração, falam abertamente sobre o fato, citando questões de grande coerência. “Em uma entrevista na FOLHA, Ferreira Gullar fala sobre o problema das artes plásticas no Brasil: - Presumo que há um problema institucional. Bienais, Centros Culturais, os especialistas, eles não se lixam para o público. Formam uma gangue, uma seita, que pouco se lixa para a sociedade. E o Estado paga isso; não entendo!”



O GRANDE CRITICO BRASILEIRO FERREIRA GULLAR, UM DOS POUCOS A APONTAR A EXISTÊNCIA DAS GANGUES NA ARTE BRASILEIRA



Os artistas plásticos, que já enfrentam enormes dificuldades de sobrevivência, devido aos domínios sobre gosto do povo, eles estão submersos num lamaçal de conflitos que termina por anular o seu mercado, o seu único meio de sobrevivência.  Muitos entram nesta corrida de enganação, onde já estão os marchands, os arquitetos de interiores, decoradores e ambientadores, curadores (classe muito usada pelas gangues) e organizadores de salões e concursos de artes plásticas. Esta onda de terrorismo cultural com a ajuda de pseudo artistas, tende a engordar o poder partidário ideológico cultural, abrem-se novas galerias e espaços em museus, com a única função de empanturrar a mente do povo de porcarias, como é o caso do Museu Murillo La Greca em Recife. Um museu criado para abranger a grande obra do mestre Murillo La Greca, que fez doação de sua obra em vida, onde ele mesmo assinou os documentos, está sendo utilizado para variadas expressões muti perceptíveis (arte conceitual) da arte contemporânea, abandoando totalmente a obra desse grande mestre, deixando-a ao relento, sujeito ao ataque de cupins, traças e baratas, sem conservação e respeito aos valores do artista, a quem o Museu foi doado.



O MUSEU INDIVIDUAL "MURILLO LA GRECA", ANTES DA DESTRUIÇÃO PELAS GANGUES IDEOLÓGICAS



NÃO HA RESPEITO A INDIVIDUALIDADE DO MUSEU MURILLO LA GRECA



O MUSEU DO MESTRE MURILLO LA GRECA HOJE, SERVE PARA FARRAS E QUERMESSES



NO MUSEU REMBRANDT SÓ SE VÊ REMBRANDT



NO MUSEU PICASSO SÓ SE VÊ PICASSO


NO MUSEU MURILLO LA GRECA, NÃO SE VÊ MURILLO LA GRECA



MARIO NUNES E MURILLO LA GRECA, MESTRES DA ARTE BRASILEIRA, HOJE SÃO LEVADOS NA GOZAÇÃO PELAS GANGUES IDEOLOGICAS DE PERNAMBUCO











Infinitas galerias de arte do país mantêm os seus espaços apenas para as expressões patrocinadas pelas gangues ideológicas, milhões de salas de apartamentos do país estão ociosas por obras de pinturas e esculturas de artistas brasileiros, mas, os decoradores partidários das gangues evitam deixar espaços nestes apartamentos para os artistas plásticos manterem as suas vendas, pois como muitos artistas não são seguidores destas gangues, ficam passando necessidades sociais e até de sobrevivência, por causa do desequilíbrio de mercado neste setor. Os pseudo curadores (classe em ascensão no Brasil), seguem as normas das gangues e anulam qualquer artista que não siga a ideologia artística imposta, canalizam as verbas de governo, tanto federais como estaduais ou municipais apenas para os seguidores desta moda ideológica, quem tiver uma grande obra para mostrar e que seja dentro da pintura, escultura, gravura ou qualquer tipo de arte que não esteja nos parâmetros das gangues, será rechaçado de qualquer projeto de exposição no país. Sem citar que, nas Universidades do Brasil os cursos de artes estão cheios de seguidores destas gangues.



AMBIENTAÇÃO IDEOLÓGICA, NENHUMA OBRA DE ARTE, E OS ARTISTAS QUE SE DANEM



AMBIENTAÇÃO IDEOLÓGICA, NENHUMA OBRA DE ARTE, E OS ARTISTAS QUE SE FERREM




O PERSONAGEM CRIADO PELAS GANGUES PARA CONDUIZIR A ARTE BRASILEIRA AO FUNIL IDEOLOGICO



XEROX: A METODOLOGIA DE ENSINO DA ARTE ADOTADA PELAS GANGUES IDEOLÓGICAS NAS FACULDADES DE ARTES BRASILEIRAS



Este comportamento de poder sobre o gosto do povo destrói o patrimônio das artes plásticas brasileiras, acaba totalmente o espaço para o patrimônio histórico da nossa cultura, mantem os valores da grande arte brasileira apenas como arquivo em desuso, leva o povo ao total esquecimento dos seus grandes mestres. Hoje o patrimônio das artes plásticas brasileiras tende a cair no esquecimento, sem apoio, sem registros, sem historia. É isso o que desejam as gangues ideológicas e vão conseguir, enquanto não se tomar uma providencia radical e rígida em relação a esses valores colocados como verdadeiros valores da arte brasileira, mas o que temos de certeza: “é que as torres de areia molham com a tempestade e costumam cair quando menos se espera”.




SEM MATERIAL NOBRE A FALSA INTELECTUALIDADE BRASILEIRA UMA DIA CAIRÁ